Karl Marx

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Livros de Karl Marx
Versão integral do Manifesto comunista - 2° edição revisada.
O Manifesto Comunista, originalmente denominado Manifesto do Partido Comunista foi publicado pela primeira vez em 21 de Fevereiro de 1848, é historicamente um dos tratados políticos de maior influência mundial.
Comissionado pela Liga dos Comunistas e escrito pelos teóricos fundadores do socialismo científico Karl Marx e Friedrich Engels, expressa o programa e propósitos da Liga.
O Manifesto Comunista foi escrito no meio do grande processo de lutas urbanas das Revoluções de 1848, chamadas também de Primavera dos Povos, um processo revolucionário de quase um ano que atingiu os principais países Europeus e é uma análise da Revolução Industrial contemporânea a ela. Duas de suas maiores reivindicações foram reformas sociais: a conquista da diminuição da jornada diária de trabalho de doze para dez horas e o voto universal, embora apenas para os homens.
É um texto fundamental, com função determinante na formação de lideranças das revoluções socialistas que eclodiram no século XX, como na Rússia, China, Camboja, Vietnã e Cuba.
Inclui texto de Leon Trotsky sobre os 90 anos do Manifesto Comunista
A Comuna de Paris, também conhecido por A Guerra Civil na França é um livro escrito por Karl Marx como discurso ao Conselho Geral da Internacional, com o objetivo de disseminar entre os trabalhadores do mundo um entendimento claro do caráter e da significância histórica da luta dos participantes da Comuna de Paris (1871) e suas experiências da quais devem tirar aprendizado. O livro teve grande circulação em na época do lançamento, sendo traduzido em diversos idiomas e publicado na Europa e nos Estados Unidos.
A Comuna de Paris: uma das mais importantes obras do comunismo científico, na qual, na base da experiência da Comuna de Paris, foram desenvolvidas as principais teses da doutrina marxista sobre a luta de classes, o Estado, a revolução e a ditadura do proletariado. Neste trabalho foi confirmada e desenvolvida a tese, exposta por Marx na Obra “O 18 de Brumário de Louis Bonaparte”, da necessidade do proletariado quebrar a máquina de Estado burguesa. Marx chega à conclusão de que a “classe operária não pode apossar-se simplesmente da maquinaria de Estado já pronta e fazê-la funcionar para os seus próprios objetivos”. Deve quebrá-la e substituí-la por um Estado do tipo da Comuna de Paris. Esta conclusão de Marx sobre o Estado de novo tipo – do tipo da Comuna de Paris – como forma atual da ditadura do proletariado constitui o principal conteúdo da nova contribuição dada por Marx para a teoria revolucionária.
Este livro contém 6 Obras de Karl Marx. Um índice interativo permite aceder diretamente à obra selecionada.
Índice interativo:
- 1845 . Teses sobre Feuerbach
- 1848 . Manifesto Comunista
- 1852 . O 18 de Brumário de Luís Bonaparte
- 1857 . Para uma Crítica da Economia Política
- 1875 . Crítica ao Programa de Gotha
- 1891 . A Guerra Civil na França
Com apresentação de Rubens Enderle (tradutor do livro junto com Leonardo de Deus) e notas de Marcelo Backes, o livro traz ainda uma cronobiografia do autor e a introdução ao livro feita pelo próprio Marx, na qual tece uma crítica à religião e à monarquia constitucional alemã.
Publicado originalmente em 1843, a Crítica da filosofia do direito de Hegel é um divisor de águas na obra marxiana: marca a transição da chamada fase "juvenil" para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo; o "Estado real" em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de "sociedade civil".
O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência neste trabalho.
Marx provoca um salto sobre os debates da época em torno da obra de Hegel, para uma visão mais ampla dos fundamentos do direito na Alemanha, seu anacronismo que não permite concessões, suas relações com as classes sociais e com o estágio de desenvolvimento nacional. Uma defesa radical da verdadeira democracia, da máxima generalização do Estado, com a participação de cada cidadão para superar a divisão entre política e sociedade.
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